quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

AFIRMAÇÕES LUMINOSAS DA MAMA ZULEMA




EU SOU POSITIVO

Penso positivo, sinto positivo, atuo positivo, falo positivo.

Não existe coisa negativa que possa ferir-me.

EU SOU é meu refúgio, escudo e fortaleza.

E digo a tudo que é negativo: Tu não tens poder. EU SOU POSITIVO.



EU SOU O BEM.

Penso o Bem, sinto o Bem, atuo o Bem,

falo o Bem e não acredito no mal.

Eu só acredito no Bem. Alguma coisa boa tem que suceder.

Digo a todo o mal: Tu não tens poder. EU SOU O BEM.



EU SOU A LUZ.

Penso a Luz, sinto a Luz, atuo a Luz, falo a Luz.

As sombras não existem. Deus é Luz. Faça-se a Luz.

Digo a toda a obscuridade: Tu não tens poder. EU SOU LUZ.



EU SOU A FELICIDADE DIVINA.

Eternamente manifestada para abençoar no Positivo,

no Bem e na Luz a tudo o que existe,

que me rodeia e contém o mundo. EU SOU POSITIVO.

EDUCAÇÃO ALIMENTAR - Mama Isolda




amados uaikis

um temas que me parece muito interessante para falarmos aqui neste espaco é sobre educação alimentar....
muitas criancas estão fazendo lanches cheios de chips e refrigerantes nas escolas... muitas vezes por questões de praticidade e também para agradar os filhos os pais preparam lanches com refri e salgadinhos ou dão dinheiro e os filhos acabam comprando na escola alimentos que não são nada nutritivos, que estão cheios de aromatizantes, conservantes e calorias vazias...que só engordam e não nutrem...e também sem nada de carinho...que deixam o coraçãozinho vazio...sabem lembro que quando era menina minha mãe fazia pão com marmelada para levar para escola...metade de um pão de meio quilo...lembram???? e pra beber um suco ou chá de maça... nossa que delicia era esperar o recreio pra fazer aquele lanche...hummmmmmmmmm que lembrança mais gostosa...cheia de carinho!
podemos voltar a estes tempos de lanches saudáveis....sem refri e sem chipssssssssss....comendo frutas, pão integral, sucos, iogurtes, saladinhas....
inclusive quando vamos para o trabalho, levar um lanchinho de casa, é saudável e muito bom....nós todos precisamos fazer lanches entre as refeições para manter a mente alerta e o corpinho cheio de energia.... e para não sentirmos sono ou moleza ou até irritação... para podermos estar presentes em cada Agora!!!
e nós como estamos nos alimentando??? estamos consumindo muita comida pronta??? estamos tomando um bom café da manhã??? com sucos naturais, frutas, iogurte, cereais integrais???ou estamos tomando um café correndo com um monte de açúcar??? e nas refeições estamos comendo devagar, sentindo o alimento, desfrutando da benção de ter um prato saboroso de comida???
gostaria de sugerir que aproveitemos todas as oportunidades para estarmos atentos com nossa alimentação e a de todas as crianças que cuidamos e que nos rodeiam pois é na infancia que se formam os hábitos alimentares saudáveis... para que cresçam super sadios e felizes, cheios de energia e de criatividade para brincar!!!!
podemos aproveitar as oportunidades quando estamos em contato com as crianças para incentivar os bons hábitos alimentares, para dar bons exemplos... porque ninguém nasce gostando de um alimento... educamos nosso paladar... sim aprendemos dos exemplos que recebemos....
com amor

EGOS - Luz Clarita Molina

EGOS

Os egos nos acompanham desde o momento que ouvimos o 1°não,nesta família sagrada que por sorte ou destino estamos,o nosso principal desafio é combate-los.Como:com discíplina e perseverança, aquietando nossa mente,meditando e nos conectando com o mestre e companheiros.Os nossos egos nos monstram as sombras e nos tiram do caminho da luz,temos o ego do ciume,da separatividade,da autopiedade,do egoísmo,do consumo,do apego, nas coisas e nas pessoas,sejamos atentos irmãos,para esses egos não nos tirem do foco,nos levando nas ilusões da mente, e nos tirando do caminho do bem,do amor e da luz.Esse nosso convivio em grupo, nos monstra o quanto temos a crescer e combater esses egos.Tenhamos muita humildade,luz e amor no coração hoje e sempre.

DESCARTÁVEL OU DE PANO - Cristal Molina




Preocupação com o meio ambiente divide mães na hora de optar por fralda de tecido ou descartável
O jornal Zero Hora de 16 de novembro de 2009, lançou uma bela matéria a respeito dos impactos que meio ambiente sofre através da utilização de fraldas descartáveis e de pano.

Desde o dia do nascimento até o momento em que aprende a usar o banheiro, um bebê gasta, em média, mais de 3,6mil fraldas descartáveis. No Brasil, são cerca de 17 milhões de exemplares do produto lançados por dia no ambiente, e cada unidade demora 400 anos para se decompor! Fraldas de tecido, reduzem a montanha de lixo nos aterros, podem ser usadas mais de cem vezes e levam um ano para se decompor. O contato com o tecido, em vez do plástico, traz muito mais conforto para o bebê. Entretanto, lavá-las exige tempo, paciência e não é uma tarefa fácil. Encontrar tempo para lavar uma média de 12 fraldas por dia, deixá-las de molho durante 30 minutos com vinagre, estendê-las e passá-las a ferro. Como a recomendação é lavá-las com sabão de glicerina e a quantidade é insuficiente para encher um tanque da máquina, teria que lavar tudo à mão se optasse por contribuir para reduzir a média de lixo por dia. O desperdício de água e o uso de detergentes podem causar impacto ao meio ambiente e, quando lavadas incorretamente, podem reter resíduos e causar alergias na pele do bebê.

O dilema

Fralda de Pano

Vantagens
Desvantagens

Reduz a montanha de lixo os aterros. Uma fralda de algodão pode ser usada mais de cem vezes e leva um ano para se decompor
Lavá-las não é tarefa das mais fáceis. O desperdício de água e o uso de detergentes podem causar grande impacto no ambiente.

O contato com o tecido, em vez do plástico, traz mais conforto para o bebê e reduz o risco de assaduras.
Quando lavadas incorretamente, podem reter resíduos dos produtos de limpeza e causar alergias na pele.


Fralda Descartável

Vantagens
Desvantagens

A mãe trabalha menos e pode ficar mais tempo com o filho.
A quantidade descartada é agravada pela demora na decomposição. Só o adesivo para fechar demora mais de 500 anos para se degradar.

É mais prática e mantém o bebê seco por mais tempo, o que reduz o risco de infecções e proliferação de fungos. Não precisa ser trocada à noite e em passeios.
Contém produtos que mantém a criança seca, mas que também ressecam a pele. O uso de pomadas contra assaduras é inevitável.




Alternativas
1.O Brasil pode copiar o exemplo de apíses como a Inglaterra, que lançou um programa de reciclagem de fraldas descartáveis. A primeira usina deve fiar pronta em 2010. As fraldas serão transformadas e, produtos que vão de telhas a capacetes para ciclistas. A empresa responsável, Knowaste, investiu Us$ 17 milhões no projeto, na cidade de Birmingham. A previsão é que a unidade processe 36 mil fraldas por ano. A tecnologia usada permite transformar cada tonelada em 400 quilos de celulose e 145 metros cúbicos de gás metano.
2.O desenvolvimento de produtos menos poluentes é um outro meio possível. A combinação de algodão com itens orgânicos, por exemplo, poderia tornar a degradação das fraldas mais rápida.Outra forma de facilitar a decomposição seria, diminuir a quantidade de plástico na composição e substituir o gel sintético por de origem vegetal.
3.O consumo consciente nos dias de hoje, é a melhor forma de minimizar esta problemática. Intercalar fraldas descartáveis com fraldas de pano seria um começo para reduzir o impacto ambiental, deixando a fralda descartável apenas para uso noturno e em casos de passeios ou visitas.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

MEIO AMBIENTE - Dom Arthur Molina


PETRÓLEO DO PRÉ-SAL E OS RISCOS AMBIENTAIS
A natureza é sábia. Todas as vezes que produziu mais matéria orgânica do que oxigênio ela tratou de enterrar, literalmente, o excesso de carbono. Isto ocorreu de modo mais amplo no Carbonífero, quando as árvores de grande porte, foram retiradas do meio ambiente por soterramento, e deu origem às grandes jazidas de carvão mineral no mundo inteiro. Mais recentemente, no Mesozóico, os micro-organismos, que eram trazidos pelos rios, foram soterrados na plataforma marinha, em frente à foz destes rios. Daí surgiu o petróleo.
Apenas há 10.000 o homem descobriu que se colocasse uma semente num buraco e a cobrisse de terra, ela iria germinar. E aí, ele passou a ter uma vida menos nômade, já que poderia produzir seu próprio sustento. Acontece que o homem começou a produzir mais do que precisava, para atender suas necessidades e passou a estocar comida. Começaram as guerras para tomar os alimentos guardados ou ocupar as terras férteis.
Esta fase de grande desenvolvimento econômico se concretizou por causa de duas invenções: a máquina a vapor e a fabricação do aço. A utilização de bombas hidráulicas permitiu rebaixar o lençol freático para exploração de jazidas de carvão e ferro em profundidade.
Paulatinamente, foram surgindo novas indústrias e produtos, que caíram no gosto da população mundial porque facilitava a vida em casa, através dos eletrodomésticos, e de transporte, com os veículos. Para estes últimos era necessário também fabricar o combustível fóssil, que poderia ser transformado também em energia elétrica, cuja demanda era crescente. Começou então a exploração das jazidas de petróleo. Primeiro em terra, depois, também, no mar.
Hoje, que os abonados não abrem mão de ter seu transporte individual e nem do conforto que a energia elétrica lhes proporciona, é muito difícil reduzir o consumo de combustíveis fósseis como fonte de energia.
Infelizmente, as fontes alternativas de energias renováveis ainda são quase sempre antieconômicas tendo de fazer parte de uma matriz energética que as mais baratas vão financiando as mais caras, até que estas consigam reduzir o custo, na economia de mercado.
Portanto, o petróleo, o gás e o carvão ainda serão, por dezenas de anos, fontes de energia mais baratas.
Países como o Brasil que despontam com grandes reservas de petróleo têm de explorar agora suas riquezas minerais enquanto a demanda aumenta e os preços estão elevados. Quanto mais profundas as explorações do petróleo maiores são os investimentos e custos, por isso a margem de erro devem ser as mais estreitas possíveis.
Em áreas de grandes potencialidades e de altíssimos investimentos tudo deve ser bem planejado, mesmo ponto de vista ambiental, pois um desastre ecológico poderia inviabilizar um empreendimento. Antes da exploração são levantados todos os dados do campo de petróleo a ser explorado, como fauna e flora, qualidade das águas, para servir de base de comparação, caso os trabalhos de extração modifiquem as condições ambientais, para sugerir redirecionamento dos trabalhos em termos de técnicas de lavra de petróleo menos poluentes.
Em engenharia as soluções vão surgindo à medida que aparecem os problemas, sendo, pois, possível, explorações profundas com baixos riscos ambientais. Já se falou demais sobre a exploração do petróleo do pré-sal e quando se generaliza um tema, aumenta a margem de interpretações errôneas criando expectativas de transtornos ambientais que não existem, como geração de onda gigantes, e que são avaliados durante todo o processo de implantação. Uma hora vai ser a redenção do país, outra hora torna-se o vilão poluidor.
Ele somente será importante para equidade social, se o imposto e parte dos lucros forem distribuídos no país para pagar a conta do subdesenvolvimento dos estados mais pobres. Por outro lado já se disse que o petróleo do pré-sal tem três vezes mais gás carbônico que o petróleo do pós-sal. Ora o que o petróleo tem para geração de energia é apenas o carbono, que cada átomo reage com uma molécula de oxigênio, na queima, formando uma molécula de CO2. Este gás em presença da água, no processo de fotossíntese, produzido pelas plantas e micro-organismos, tem o carbono fixado por eles e o oxigênio liberado para a atmosfera.
Ao invés de enterrar o excesso carbono como a natureza a fez no caso do carvão e do petróleo, podemos transformá-lo em biomassa, como cana de açúcar para gerar mais energia.
Basta apenas vontade política com apoio da ciência, para se ter um mundo mais equilibrado. Isto vale mais do que os brados irados dos extremistas, nem sempre bem intencionados, que não apontam soluções, mas são contra tudo e todos.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

BRINCAR - PRAZER E NECESSIDADE - Alondra Molina



Brincar é a atividade mais espontânea e natural das crianças, é extremamente prazerosa para elas e muito mais importante para seu desenvolvimento físico, mental e emocional do que pode parecer à primeira vista. Impedir os “pequenos” de realizar tal atividade, como ocorre com quem é transformado em um mini-adulto, de tantos compromissos que tem, pode trazer prejuízos a sua saúde psíquica.
O brinquedo possibilita às crianças converterem as experiências que suportam passivamente em um desempenho ativo, transformando a dor em prazer. O brinquedo também ajuda a superarem seus medos, principalmente, dos perigos internos, resultantes de suas fantasias. Através dos jogos, podem transformar perigos internos e externos e perceber que podem vencê-los. Brincar é um meio que possibilita a expressão da agressividade, de forma tranquila e segura, em geral, aceita e faz com que a criança se sinta menos culpada do que se expressasse para alguém.
As crianças brincam para dominar suas angústias, é um meio de expressão de fantasias, desejos e experiências. Brincar é prova evidente e constante de sua capacidade criadora. Crianças de diferentes idades buscam brinquedos diferentes, os quais parecem atender suas necessidades em cada faixa etária.
Ao final do primeiro trimestre, inicia a atividade lúdica da criança, quando os objetos começam a funcionar como símbolos e quando ocorrem as mudanças na mente e no corpo do bebê. A criança adquire uma melhor coordenação de movimentos e a possibilidade de sentar muda sua relação com os objetos. O primeiro jogo é o de esconder, que se manterá por toda a infância, é como se perdesse o mundo e o recuperasse. O pai já foi incluído e a relação com a mãe não é mais exclusiva, como ela supunha. Ocorre angústia e sofrimento, daí brinca tentando superar ou elaborar.
O primeiro brinquedo é o chocalho, que produz sons que aparecem e desaparecem, como instrumentos primitivos. A criança usa seus movimentos, atira os brinquedos no chão, fazendo sons. A tentativa é de perder o medo, precisa sentir que pode perder ou recuperar o que ama.
Entre 4 e 6 meses a angústia é a de perda, que culmina com o desmame. Ao jogar seu brinquedo no chão, começa a chorar e, muitas vezes, não basta devolvê-lo. Ela precisa da mãe de fato, para sentir que não a perdeu. A presença do pai se torna muito importante e, assim, se estabelece a relação mãe-pai-filho, que é a base das futuras relações do indivíduo com o mundo.
A criança pode eleger algum brinquedo ou um objeto como especial, o qual costuma até ter um nome e tem um significado afetivo importante – são os objetos transicionais, que a ajudam a aliviar suas angústias. Favorecem a transição do que poderia ser apenas interno, para o externo. Desde que não seja exclusivo e que vá ampliando seus interesses, é algo saudável.
Na segunda metade do primeiro ano, os bebês percebem que algo oco pode ser penetrado por algo penetrante. Aí tentam colocar os objetos na boca, nos olhos dos outros, tudo que sirva para por e tirar, unir e separar. Simbolicamente, parece que intuem a forma adulta de expressar amor: entrar em alguém e receber alguém dentro de si. Ocorre tanto em meninos como em meninas mas, perto do primeiro ano, é mais comum os meninos brincarem penetrando e as meninas depositam objetos em algo oco. Nessa fase, a criança, a princípio engatinhando e, depois, se pondo de pé e iniciando a marcha, pode buscar e deixar os brinquedos que lhe interessa.
Perto de 1 ano, surge o TAMBOR, o que tem relação com a fecundidade, é meio de comunicação e serve como descarga de suas tendências agressivas. No final do primeiro ano, se ligará à BOLA, que pode representar o corpo de sua mãe e o seu filho. Bonecos e animais são tratados como filhos, objetos de seus sentimentos de amor e ódio. É o início de aprendizagem da maternidade e da paternidade. Alimentam seus animais e bonecos, usando pratos, xícaras, copos e colheres. Passam substâncias de um recipiente a outro, o que pode indicar que está preparada para o treino de “toillete”, podendo ficar sem as fraldas.
A partir dos 3 anos, há interesse pelos carros e trenzinhos. Emocionalmente, estão aprendendo o que é ser homem e mulher e desenvolvendo a identidade sexual. Brincam com garagens, túneis e pontes, relacionados à penetração, à conquista. O brinquedo com bonecas e animais permanece, se amplia e se diversifica. A criança valoriza algum lugar, como uma caixa ou baú, onde possa guardar seus brinquedos. Interessa-se pela limpeza e pela ordem e gosta de perceber que as coisas podem ser repostas e consertadas, o que tem a ver com a luta contra as tendências destrutivas. Os livros de estórias lhe interessam bastante e os desenhos animados também, bem como a expressão nos seus desenhos. Brincam de médico, papai-e-mamãe, etc.
Entre 5 e 7 anos, os meninos gostam de brincar de luta, super-heróis e as meninas de boneca, casinha, gostam de colocar roupas e enfeites da mãe. Há maior diferenciação entre os sexos e preferem brincar entre seus iguais. Letras e números se transformam em brinquedo, o que é importante para que a motive para a aprendizagem.
Dos 7 em diante, surgem jogos onde se combinam as capacidades intelectuais e a sorte. A criança aprende a competir e a dividir, precisa aprender a admitir a vitória e o lugar do outro, numa luta de adaptação e conquista.
A partir dos 10 ou 11 anos, meninos e meninas formam grupos do mesmo sexo porque precisam se conhecer e aprender as funções do seu sexo. Aos poucos, as experiências amorosas substituirão os jogos com os brinquedos.
Vejam só que importância tem o ato de brincar e como é revelador de saúde psíquica, além da física e, também, espiritual. Lembremos um pouco da criança que fomos e deixemos que venha à tona aquela espontaneidade, tão livre e cheia de entrega...vamos buscá-la... E aí, vamos brincar um pouco?

Um beijo caloroso no coração de todos!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

FLAMAS DE AMOR por Lucidor Flores




Acorda, hoje, e canta tua devoção! Teu amor à vida! E hoje não deixes que nenhum comentário negativo te abale... Sim! Voa por cima dos falatórios, não alimentes fofocas, nem julgamentos. .. nem críticas, nem todo esse infame uso do Verbo... e hoje não meças, abandona essa ânsia de medir, de comparar medidas... Amado condor, tens que estar com teu coração leve e sutil para voar na vida, para sentir os fluxos divinos e fluir... Acordar, agradecer, meditar, orar, desfrutar cantando mantras é nossa profissão, é o que nos torna condores, cisnes siderais que vamos voando pela espiral da vida... e neste confim da eternidade deixar uma pegada luminosa, transcender a mente que mede, a mente que critica tudo... ah... este vício, esta obsessão de andar controlando e medindo os outros. Amado, liberta-te deste vício! Diz: “CHEGA, mente dormida que me faz perder a beleza da vida, encerrando-me em prisões de medida e crítica! CHEGA!!!!” E hoje caminha com o sol, caminha como um índio que és. E sente Pachamama debaixo de ti, Tayta Inti sobre ti, ao irmão vento que traz as canções dos pássaros, a irmã água que nos abençoa com sua leveza e fluidez, e respira profundo esta vida, tão sutil e misteriosa.. .

domingo, 15 de novembro de 2009

DEVOÇÃO CONSCIENTE - Soraya Molina






GAYATRI MANTRA

OM
BHUR BHUVAH SVAH
TAT SAVITUR VARENYAM
BHARGO DEVASYA DHEEMAH
DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT

Vamos a uma tradução aproximada:

OM: de forma simplista podemos dizer que ele é o som primordial, a
fonte de toda a criação. Um dos outros nomes pelo qual é conhecido é
PRANAVA ou "substrato da vida, princípio vital".
O OM é a base de onde toda a criação tem existência. Ele é o
substrato de todo o Conhecimento, é o "pano de fundo" onde o potencial criativo se manifesta.
Não podemos aprofundar o assunto aqui, mas o OM é produto da Shakti,
ou Poder Criativo da Consciência [Brahman].
Somente a explicação desse mantra daria um livro, mas para o nosso
estudo a definição acima basta.

BHUR BHUVAH SVAH: são 3 das 7 Vyahritis (lit. "palavras, dizeres")
percebidas pelo sábio Vishwamitra. Representam 3 dos 7 planos de
manifestação da Consciência.

As vyahritis mais o OM são usadas como uma introdução ao mantra.

BHUR é tradicionalmente associada ao plano físico. Esotericamente é
a "espiritosfera" (neologia usada para descrever a amplitude
da "atmosfera espiritual" pertinente ao planeta, corpo celeste ou
parte/ambiente sideral) do planeta Terra.

BHUVAH é lit. "atmosfera". Esotericamente é a espiritosfera
imediatamente superior à nossa. Segundo a tradição seria o espaço
entre o Sol e a Terra e entre a Terra e os outros planetas. Para o
pensamento hindu, todos os planetas são habitados e ao mesmo tempo
são consciências distintas, sendo Júpiter o mais avançado
(espiritualmente) de todos (em nosso sistema solar).
Lê-se "buvarrá". Em alguns casos, onde o `h' final não é
pronunciado, é "buvá".

SVAH: é o Paraíso, o plano mais alto em nosso sistema. Esotericamente é associado ao Sol, que segundo os sábios é o "limite da onisciência" (Ishwara) de nosso sistema. É ele o portador de todos os referenciais de conhecimento que possuímos. Para um aprofundamento recomendo ler com atenção o Yoga Sutras de Patanjali. Infelizmente não poderemos aprofundar esse tema aqui, pois ele é extenso e tem correlação com a manifestação consciencial desde Brahman até o mundo físico.Lê-se "suvarrá". Em alguns casos pode ser lido como "isvárra".

As vyahrits são interpretadas de várias maneiras, dependendo do ponto de vista filosófico.

Elas também podem ser interpretadas da seguinte maneira:
Bhur: Rig Veda
Bhuva: Sama Veda
Svah: Yajur Veda

Ou ainda como sendo relacionados aos cinco pranas que fluem no corpo
humano:
Bhur: Prana (região peitoral)
Bhuva: Apana (região sacra)
Svah: Vyana (permeando o corpo todo)

Essa abordagem é bem fundamentada nas disciplinas Tântricas do Hatha-Yoga e do Kriya Yoga.
É outra abordagem que requer uma explicação mais detalhada, mas infelizmente não é possível nesse momento, visto que todo o
conhecimento de bioenergia fundamentada no Kundalini Yoga, Laya Yoga,
enfim, no Tantra teria que ser explicado.

As outras 4 Vyahrits são: Mahaha, Janah, Tapah, Satyam.

TAT: Lit. Aquele, aquela (aqui refere-se à Savitri). Lê-se "Tat" (com
t mudo).

SAVITUR: De Savitri, o esplendor do Sol, o brilho solar, os raios
solares, a força solar. Em muitos casos Savitri é associado ao deus
do Sol (Surya). Ela seria a shakti (poder) de Surya.
De forma esotérica representa o Criador, Sustentador, o todo
penetrante.

VARENYAM: Desejável, excelente, o melhor entre

BHARGO: efulgência, esplendor, luminosidade (que destrói os pecados), brilho, glória.

DEVASYA: Divino, relativo à divindade. Lê-se "devássia".

DHEEMAH: Meditar sobre; relativo à meditação. Lê-se "dimarri".

DHIYO: pensamentos elevados ou nobres, intuição profunda, iluminar
(revelar a Realidade Última). Lê-se com o i duplo, "diio".

YO: o que, o qual.

NAH: nosso, de nós, unir, junto, nó. Lê-se "narrá", com o "á" curto, como em água.

PRACHODAYAT: de prach (pedir, demandar) + codate[chodayate] (animar,
inspirar, colocar em movimento), portanto a tradução seria algo como
possa inspirar, possa animar. Lê-se "prachodaiáte" .

Uma tradução aproximada do mantra seria "Eu Saúdo aquele Ser, possuidor da efulgência divina e que é a causa e sustentação de todos os planos da existência.Que minha mente esteja sempre fixa e absorvida Nele e que Ele possa iluminar, purificar e inspirar meu intelecto."

O Mantra está todo relacionado ao aspecto iluminador e todo abrangente de Brahman.Em verdade, o mantra nos mostra a natureza essencial de toda a existência.

Gayatri é uma das formas da Shakti de Brahma, de Vishnu e Shiva.Ela representa a base, o substrato de toda a existência. Ela é a "expansão" do OM ou a energia que o movimenta.

Num estudo mais aprofundado o mantra se revela como sendo a representação do Sol Espiritual ou a Luz da Consciência.Sem essa Luz, o próprio Brahma (criador na trindade hindu) perderia seu sentido de ser. Sem essa Luz não haveria o que ser sustentado ou preservado.
Ela seria a ponte ou a ligação inquebrantável de Brahman com tudo. Seria a Presença invisível e subjacente a tudo




MANASA BHAJORE


Manasa Bhajore Guru Charanam
Dustara Bhava Sagara Taranam
Guru Maharaj Guru Jay Jay
Jagha Natha Guru Jay Jay 2x
Om Namah Shivaya Om Namah Shivaya Om
Namah Shivaya Shivaya Namah Om
Arunachala Shiva Arunachala Shiva
Arunachala Shiva Aruna Shiva Om
Om Namah Guru Ma
Guru Ma Namah Om


Com A Mente Reverencie Os Sagrados Pés Do Guru, Que Nos Ajudam A Atravessar O Oceano De Vida E Morte. Glória Ao Mestre Supremo, Glória Ao Mestre Perfeito, O Senhor Paolus. Eu Me Entrego Ao Senhor Shiva Do Monte Arunachala, Eu Me Entrego Ao Senhor Paolus Que É A Própria Forma Do Om.




MANTRA MAHA MRITYUNJAYA - PARA SHIVA - MOKSHA MANTRA

OM TRYAMBAKAM YAJAMAHE
SUGANDHIM PUSHTI VARDHANAM
URVA RUKAMIVA BANDHANAT
MRITYOR MUKSHIYA MAMRITAT

PRONÚNCIA:
OOMM TRIAMBACAM IÃDIAMARREE
SUGAND-RRIM PUSHH-TI VARDANAM
URVÁÁ RUCAMIVA BANDANÁÁ
MRI-TYOR MUK-CHÍA MAA-MRITÁÁ

"O Grande Mantra da Vitória Sobre a Morte."
Maha = Grande Mrityun = Morte Jaya = Vitória

Dizem que este mantra é rejuvenescedor, outorga saúde, riquezas, uma vida longa, paz, prosperidade e contentamento. Como é uma oração endereçada ao Senhor SHIVA, ao entoarmos este mantra, vibrações Divinas são geradas para repelir todas as forças negativas do mal, criando um escudo protetor poderoso.

Este é um mantra para pedir a cura de doenças, e para proteger contra acidentes e desgraças de todas as espécies.

Maha Mrityunjaya também é conhecido como "Mantra Moksha" (o mantra da libertação da reencarnação) do Senhor Shiva. Este é um mantra protetor contra acidentes, infortúnios e calamidades diárias, um mantra para sermos libertados dos sofrimentos físicos, mentais e emocionais, dos medos da morte e de acidentes.

O grande número encontrado de diferentes interpretações deste mantra, deixa claro que nenhuma delas faz justiça a todos os níveis e significados que ele nos traz. A múltipla natureza das palavras em sânscrito, faz com que isto seja possível.

DEVOÇÃO AO FOGO - A FÉ COMO PARTE INTEGRANTE DO DIA - À - DIA


Significado do Árati
Considerado o ápice dos rituais religiosos, o Árati é uma cerimônia predominantemente hindu, apesar de fazer parte de outras tradições religiosas. Consiste em oferecer a Deus círculos de luz feitos com uma lamparina de um, cinco ou mais pavios acesos. Também denominado Mangala–Árati, é uma maneira de servir a Deus com elementos do Universo criado por Ele. As horas sagradas para a realização do Árati são a madrugada e o crepúsculo. No Árati vespertino, Deus, em suas diversas formas, é venerado com luz e às vezes com água, um lenço, uma flor e um abanador, chamado châmara. Lamparinas de cânfora também podem ser usadas.

O Universo segundo o Hinduísmo
De acordo com o hinduísmo o Universo é constituído de cinco elementos. No princípio era Um, que deu origem a cinco elementos sutis: som, aroma, tato, forma e sabor, que se tornaram espaço, terra, ar, fogo e água. Toda a criação — sutil e densa — resulta desses cinco elementos, cuja representação oferecemos a Deus ao oscilarmos a lamparina. É como se a Ele disséssemos: — A Ti ofertamos, com toda humildade, o que de Ti recebemos. Proteja-nos, nós Te pedimos. — Deus não tem forma, mas para benefício do devoto Ele assume várias formas. Deus em seus dois aspectos — com forma e sem forma — pode ser adorado com esses cinco elementos